
Teve uma época onde grandes mudanças climáticas fizeram com que as populações primitivas mudassem sua forma de viver. É provável que estas mudanças tenham influenciado na domesticação dos primeiros animais com a necessidade de estabilidade e proteção, mas nem um animal foi tão bem sucedido com a convivência com o homem quanto o cão.
Estava assistindo um filme chamado "Sempre ao seu lado" e me fez lembrar quanta beleza e quanta verdade há na relação do cão e seu grande amigo homem.
Desde que me entendo por gente sempre tive cachorros, dos mais quietos a os mais agitados. E com eles ao meu lado já passei poucas e boas, aprendendo muito com tal pureza existente entre eles. Infelizmente, muitos não sabem a natureza do relacionamento do cachorro com o ser humano, e essa desinformação faz com que certas pessoas maltratem esses animais. Então para essas pessoas uma melhor atenção a essa leitura.
“De todos os animais que conhecemos é o cachorro o que mais se uniu a nós. Sejam príncipes que lhe dão farta comida e leito de plumas, ou mendigos que dormem ao relento e só podem oferecer-lhe uma pequena parte das suas próprias migalhas, idêntica é a sua afeição e dedicação, e com igual amor lambe a mão ornada de jóias e os dedos trêmulos, consumidos de doenças e fome”
Théo Gygas.
Cães Heróis.
Balto.
Em 14 de março de 1933 um cão vira-lata, metade husky siberiano, metade lobo, conhecido por sua astúcia. Vivia na cidade de Nome, no Alasca. Em 1925 houve uma epidemia de difteria em Nome que se alastrou entre as crianças da cidade. Por causa das nevascas, que bloquearam todos os meios de comunicação, era impossível a chegada de medicamentos. A única solução para obter os remédios seria a utilização de um trenó puxado por uma matilha de cães liderada por Balto. O condutor Gunnar Kaasen percorreu 1600 quilômetros para chegar a Nenana e voltar com as antitoxinas. Uma estátua de Balto foi erguida em Nova Iorque para homenagear todos os cães que participaram da corrida.
E como é ano de copa ai vem o salvador...
Pickles.
A Inglaterra iria sediar o Mundial de Futebol de 1966. A Taça Jules Rimet foi então colocada em exposição no Center Hall de Westminster, em Londres, junto a uma exposição filatélica. Apesar da intensa vigilância, o troféu desapareceu, em 20 de março de 1966. Em 27 de março, um senhor de nome David Corbette passeava com seu cão Pickles numa Praça do Sul da capital inglesa quando este, farejando um arbusto, localizou ali o valioso troféu, enrolado por jornais.
Como prêmio por sua heróica descoberta, Pickles ganhou, além da fama, o fornecimento de alimento pelo resto da vida, por parte de uma fábrica de comida canina.
Temos que colocar em nossas cabeças que os cães dependem tanto da gente quanto precisamos deles em horas difíceis. Essa é a nossa ligação com um parceiro que sempre estar ali disposto a te dar amizade verdadeira.
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