A luz do dia quase se foi, mas ainda continuo aqui.
Eu rabisquei as palavras de um novo velho, que canta com o vento do leste.
Pois já não é mais noite e ouço o oceano respirar.
As ondas deveriam lavar minhas lágrimas.
O vento, minha memória.
Tenho ouvido o oceano respirar.
Exalar sobre a terra firme que brota vida constantemente.
Sente-se aqui ao meu lado, pois a luz já quase se foi e mal posso ver suas verdades.
Pois a noite é muito longa e há algo que devo lhes dizer, antes que eu parta para longe...
Sob estas flores de jasmim, no meio dos ciprestes.
Dou-te todos os meus livros e muito de História o vento, minhas memórias.
Para que vejas o mundo com outros olhos.
Para que vejas como tudo já foi e como será!
Como um presente que se transforma num futuro espontaneamente, parente a o mar beijando o solo.
Que exala vida em um emaranhar sinfônico de cores e gestos.
Essa sinfonia e denominada vida!
Obrigado pelas 4.000 visualizações ao blog.
3 comentários:
Já disse que sinto muito orgulho de você? Lindo poema brother :D
E parabéns pelas vizualizações \o/
Bem legal, cara.
Parabéns pelos acessos, um dia eu chego lá também hehehe
vlw André seu blog é massa velho!
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